Na tarde de quarta-feira, 13 de março, dia consagrado a Nossa Senhora, às 15h07min (horário de Brasília), pudemos ouvir a jubilosa saudação:
Annuntio vobis gaudium magnum;
habemus Papam:
habemus Papam:
Eminentissimum ac Reverendissimum Dominum,
Dominum Georgium Marium
Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Bergoglio
qui sibi nomen imposuit Franciscum
Dominum Georgium Marium
Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Bergoglio
qui sibi nomen imposuit Franciscum
Esta data é para nós, cristãos católicos, histórico e de uma relevância fundamental na caminha da Santa Mãe Igreja, esta que assumirá, com o novo Sumo Pontífice, um renovado rumo evangelizador.
Enquanto o mundo especulavam nomes para a eleição do segundo Conclave do terceiro milênio, entre eles o nome do cardeal brasileiro Dom Odílio Scherer, o Espírito Santo atuava com uma prudência e uma liberdade inigualável, como afirmaram muitos cardeais que participaram do Conclave, concedendo o discernimento para a escolha do pastor do rebanho de Cristo.
De forma surpreendente, o nome escolhido fora o do cardeal Jorge Mario Bergoglio, natural da Argentina e descendente de italianos. Um homem ungido por Deus, que demonstra ao mundo exemplo de simplicidade, humildade e caridade; um padre jesuíta que se preocupa com a verdadeira evangelização dos povos, nações e culturas; um Papa que escolheu o nome Francisco, inspirado no exemplo de santidade e humildade de São Francisco de Assis.
É com imensa alegria que o acolhemos como nosso novo Santo Padre e, concomitantemente, elevamos a Deus nossas orações suplicando força, sabedoria, discernimento e coragem para o Papa da humildade, Papa Francisco.
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