domingo, 28 de outubro de 2012

AVISO!

      Caros irmãos da família pastoral, membros do Coral Sagrada Família,

            Próxima terça-feira, 30 de outubro, haverá ensaio no Auditório João Paulo II, às 19h30min. Neste serão ensaiados cantos novos, sendo assim, é de suma importância que todos estejam presentes.

Cordialmente,

Franciélia e Dhyda
Casal Coordenador do Coral Sagrada Família

Rian Miranda Arruda de Carvalho Barros
Guia Pastoral

Ciclo Bíblico

          Na noite deste sábado, 27 de outubro, na Escola Coronel Chico Romão o guia pastoral, Rian Miranda, reuniu-se com alguns casais da Pastoral da Família a fim de realizar o terceiro encontro de estudo dos textos bíblicos.

          Neste ciclo, analisando os dois primeiros capítulos do livro Gênesis, foi debatido acerca da função do homem e da mulher no mundo como gente, bem como foi destrinchado as figuras de linguagens no texto aprensentadas pelo seu autor, Moisés, aquele que libertou o povo da escravidão do Egito.

          Vivendo o contexto do ano da fé, neste ciclo os presentes renovaram sua fé, bem como se propuseram a orar pelos irmãos mais necessitados da luz do Espírito Santo.



Ensaio Canto Coral

             Na tarde deste sábado, 27 de outubro, os membros do Coral Sagrada Família, órgão da Pastoral da Família em Moreilândia, se reuniram no Auditório João Paulo II para ensaiarem os cantos para a animação da Santa Missa Dominical na Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus.










             Na oportunidade, foram entregues os Livros de Cantos da Pastoral, uma obra realizada pela Comissão Interna Pastoral de Música (CIPM), que é um órgão da Pastoral Familiar criado para devido fim. Este livro, de 120 páginas, contém uma coletânea de 460 cantos divididos entre os tempos litúrgicos da Igreja, bem como entre as funções dos cantos na liturgia da Santa Missa.




sábado, 27 de outubro de 2012

Comunicado!

      Caros irmãos da família pastoral, membros do Coral Sagrada Família,

             Comunico-vos que hoje à tarde, às 15h, na Igreja Matriz, haverá ensaio dos cânticos os quais deverão ser entoados na Santa Missa Dominical de amanhã à noite. É sumariamente importante a presença de cada um!

Cordialmente,

Franciélia e Dhyda
Casal Coordenador do Coral Sagrada Família

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Lembrete

        Caros irmãos da família pastoral,

              Lembro-vos que amanhã haverá estudo bíblico na Escola Coronel Chico Romão, às 19h30min, conforme agendado no cronograma de atividades pastorais firmado na Assembleia Pastoral Mensal passada. Espero a presença de todos! Não esqueçam de levar a Bíblia e uma vela.

Salve Sagrada Família!

Rian Miranda Arruda de Carvalho Barros
Guia Pastoral

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Assembleia Pastoral Mensal

Na noite desta segunda-feira, 15 de outubro, às 19h30min, na residência do casal membro Raimundo e Socorro realizamos a Assembleia Pastoral Mensal a fim de nortearmos os caminhos que deverão ser trilhados pela Pastoral neste mês de outubro até a realização da próxima Assembleia Pastoral.



Nesta Assembleia, o tema da partilha da Palavra de Deus foi o Ano da Fé (2012-2013) aberto pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI, na quinta-feira passada (11/10/2012), tendo como ponto de partida a Epístola do Apóstolo Paulo a Timóteo (Tm 1,6ss).

Nesse contexto, o guia pastoral, Rian Miranda, enfatizou o valor e a importância da fé na vida do homem e da mulher fazendo perguntas retóricas tais como: 'o que é a fé?'; 'qual o valor da fé?'; 'em quem depositamos nossa fé?'; 'vivemos a fé verdadeira?'; 'por quê Ano da Fé?'; 'que fé o mundo contemporâneo contempla?'. As respostas foram debatidas entre os membros presentes, seguindo a razão da própria Palavra de Deus e dos sábios ensinamentos de Sua Santidade o papa Bento XVI.

Após a partilha sucedeu-se a apresentação de um slide que tem como título "O HOJE", este que reforçou todo o contexto da fé e dos costumes aos quais a sociedade moderna vive e preza.


Seguindo a pauta da Assembleia, foi-se feito a análise do mês passado e, assim, fei-se o planejamento dos programas, das ações e metas para o mês corrente. Também esteve na pauta o lançamento do Livro de Cantos editado pela Comissão Pastoral Interna de Música, órgão da Pastoral da Família.

O Cronograma de Atividades Pastorais foi-se firmado:


Outubro / 2012
Domingo
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado

01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31




 Dia 07: Vigília das Exéquias, às 24h, na residência de Dalila, Matriarca da Pastoral Familiar.
 Dia 08: Oração em sufrágio de Dalila, às 15h.
               Santa Missa das Exéquias animada e planejada pela Pastoral, às 16h.
 Dia 09: Momento de oração com a família da Matriarca da Pastoral, às 19h30min.
 Dia 11: Adoração ao Santíssimo Sacramento na Igreja Matriz, às 19h, ministrada pela Pastoral.
 Dia 13: Santa Missa planejada e animada pela Pastoral, às 09h.
              Arrastão, às 16h, saindo da Igreja Matriz em direção às ruas Sete de Setembro, Coronel 
               Romão Sampaio e Santa Luzia, juntamente com a Equipe de Nossa Senhora.
 Dia 14: Liturgia da Santa Missa (19h) – Abertura do Ano da Fé (2012-2013)
 Dia 15: Assembleia Pastoral Mensal, às 19h30min, na residência do casal membro Socorro e  
               Raimundo
 Dia 20: Santa Missa na Chapada animada pelo Coral Sagrada Família, às 14h.
 Dia 22: Adoração Pastoral ao Santíssimo Sacramento na Igreja Matriz às 20h.
 Dia 23: Ensaio do Coral Sagrada Família no Auditório João Paulo II às 19h30min.
 Dia 27: Estudo bíblico na Escola Coronel Chico Romão às 19h30min.
 Dia 28: Santa Missa animada pelo Coral Sagrada Família, às 19h30min, na Igreja Matriz.

A próxima Assembleia Pastoral foi agendada para o dia 10 de novembro (sábado), às 19h30min, na residência de Graça Santos. 



Salve Sagrada Família!

Comunicado!

     Caros irmãos da família pastoral,

             Comunico-vos que hoje, 15 de outubro, às 19h30min, na residência de Socorro Duarte haverá a Assembleia Pastoral Mensal. Peço-vos que levem a Bíblia para a meditação.

Cordialmente,

Rian Miranda Arruda de Carvalho Barros
Guia Pastoral

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Homilia do Papa Bento XVI na abertura do Ano da Fé - 11/10/2012



HOMILIA
Santa Missa de abertura do Ano da Fé
Praça São Pedro - Vaticano
Quinta-feira, 11 de outubro de 2012



Venerados Irmãos,
Queridos irmãos e irmãs!

Hoje, com grande alegria, 50 anos depois da abertura do Concílio Vaticano II, damos início ao Ano da fé. Tenho o prazer de saudar a todos vós, especialmente Sua Santidade Bartolomeu I, Patriarca de Constantinopla, e Sua Graça Rowan Williams, Arcebispo de Cantuária. Saúdo também, de modo especial, os Patriarcas e Arcebispos Maiores das Igrejas Orientais católicas, e os Presidentes das Conferências Episcopais. Para fazer memória do Concílio, que alguns dos aqui presentes – a quem saúdo com afeto especial - tivemos a graça de viver em primeira pessoa, esta celebração foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, que quis recordar a memorável procissão dos Padres conciliares, quando entraram solenemente nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia daquele que foi utilizado durante o Concílio; e a entrega das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica, que realizarei no termo desta celebração, antes da Bênção Final. Estes sinais não nos fazem apenas recordar, mas também nos oferecem a possibilidade de ir além da comemoração. Eles nos convidam a entrar mais profundamente no movimento espiritual que caracterizou o Vaticano II, para que se possa assumi-lo e levá-lo adiante no seu verdadeiro sentido. E este sentido foi e ainda é a fé em Cristo, a fé apostólica, animada pelo impulso interior que leva a comunicar Cristo a cada homem e a todos os homens, no peregrinar da Igreja nos caminhos da história.



 O Ano da fé que estamos inaugurando hoje está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre. Entre estes dois Pontífices, Paulo VI e João Paulo II, houve uma profunda e total convergência na visão de Cristo como o centro do cosmos e da história, e no ardente desejo apostólico de anunciá-lo ao mundo. Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus. Ele é o cumprimento das Escrituras e seu intérprete definitivo. Jesus Cristo não é apenas o objeto de fé, mas, como diz a Carta aos Hebreus, é aquele “que em nós começa e completa a obra da fé” (Hb 12,2).

O Evangelho de hoje nos fala que Jesus Cristo, consagrado pelo Pai no Espírito Santo, é o verdadeiro e perene sujeito da evangelização. “O Espírito do Senhor está sobre mim, / porque ele me consagrou com a unção / para anunciar a Boa-Nova aos pobres” (Lc 4,18). Esta missão de Cristo, este movimento, continua no espaço e no tempo, ao longo dos séculos e continentes. É um movimento que parte do Pai e, com a força do Espírito, impele a levar a Boa-Nova aos pobres, tanto no sentido material como espiritual. A Igreja é o instrumento primordial e necessário desta obra de Cristo, uma vez que está unida a Ele como o corpo à cabeça. “Como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20,21). Estas foram as palavras do Senhor Ressuscitado aos seus discípulos, que soprando sobre eles disse: “Recebei o Espírito Santo” (v. 22). O sujeito principal da evangelização do mundo é Deus, através de Jesus Cristo; mas o próprio Cristo quis transmitir à Igreja a missão, e o fez e continua a fazê-lo até o fim dos tempos infundindo o Espírito Santo nos discípulos, o mesmo Espírito que repousou sobre Ele, e n’Ele permaneceu durante toda a sua vida terrena, dando-lhe a força de “proclamar a libertação aos cativos / e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19).

O Concílio Vaticano II não quis colocar a fé como tema de um documento específico. E, no entanto, o Concílio esteve inteiramente animado pela consciência e pelo desejo de ter que, por assim dizer, imergir mais uma vez no mistério cristão, para poder propô-lo novamente e eficazmente para o homem contemporâneo. Neste sentido, o Servo de Deus Paulo VI, dois anos depois da conclusão do Concílio, se expressava usando estas palavras: “Se o Concílio não trata expressamente da fé, fala da fé a cada página, reconhece o seu caráter vital e sobrenatural, pressupõe-na íntegra e forte, e estrutura as suas doutrinas tendo a fé por alicerce. Bastaria recordar [algumas] afirmações do Concílio (...) para dar-se conta da importância fundamental que o Concílio, em consonância com a tradição doutrinal da Igreja, atribui à fé, a verdadeira fé, que tem a Cristo por fonte e o Magistério da Igreja como canal” (Catequese na Audiência Geral de 8 de março de 1967).

Agora, porém, temos de voltar para aquele que convocou o Concílio Vaticano II e que o inaugurou: o Bem-Aventurado João XXIII. No Discurso de Abertura, ele apresentou a finalidade principal do Concílio usando estas palavras: “O que mais importa ao Concílio Ecumênico é o seguinte: que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz. (...) Por isso, o objetivo principal deste Concílio não é a discussão sobre este ou aquele tema doutrinal... Para isso, não havia necessidade de um Concílio... É necessário que esta doutrina certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e apresentada de forma a responder às exigências do nosso tempo” (AAS 54 [1962], 790791-792).

À luz destas palavras, entende-se aquilo que eu mesmo pude então experimentar: durante o Concílio havia uma tensão emocionante, em relação à tarefa comum de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no hoje do nosso tempo, sem sacrificá-la frente às exigências do presente, nem mantê-la presa ao passado: na fé ecoa o eterno presente de Deus, que transcende o tempo, mas que só pode ser acolhida no nosso hoje, que não torna a repetir-se. Por isso, julgo que a coisa mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a presente, seja reavivar em toda a Igreja aquela tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo. Mas para que este impulso interior à nova evangelização não seja só um ideal e não peque de confusão, é necessário que ele se apóie sobre uma base concreta e precisa, e esta base são os documentos do Concílio Vaticano II, nos quais este impulso encontrou a sua expressão. É por isso que repetidamente tenho insistido na necessidade de retornar, por assim dizer, à “letra” do Concílio - ou seja, aos seus textos - para também encontrar o seu verdadeiro espírito; e tenho repetido que neles se encontra a verdadeira herança do Concílio Vaticano II. A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança.

Se nos colocarmos em sintonia com a orientação autêntica que o Bem-Aventurado João XXIII queria dar ao Vaticano II, poderemos atualizá-la ao longo deste Ano da Fé, no único caminho da Igreja que quer aprofundar continuamente a “bagagem” da fé que Cristo lhe confiou. Os Padres conciliares queriam voltar a apresentar a fé de uma forma eficaz, e se quiseram abrir-se com confiança ao diálogo com o mundo moderno foi justamente porque eles estavam seguros da sua fé, da rocha firme em que se apoiavam. Contudo, nos anos seguintes, muitos acolheram acriticamente a mentalidade dominante, questionando os próprios fundamentos do depositum fidei a qual infelizmente já não consideravam como própria diante daquilo que tinham por verdade.

Se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras a uma efeméride, mas porque é necessário, ainda mais do que há 50 anos! E a resposta que se deve dar a esta necessidade é a mesma desejada pelos Papas e Padres conciliares e que está contida nos seus documentos. Até mesmo a iniciativa de criar um Concílio Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização – ao qual agradeço o empenho especial para o Ano da Fé – enquadra-se nessa perspectiva. Nos últimos decênios tem-se visto o avanço de uma "desertificação" espiritual. Qual fosse o valor de uma vida, de um mundo sem Deus, no tempo do Concílio já se podia perceber a partir de algumas páginas trágicas da história, mas agora, infelizmente, o vemos ao nosso redor todos os dias. É o vazio que se espalhou. No entanto, é precisamente a partir da experiência deste deserto, deste vazio, que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus que liberta do pessimismo. Hoje, mais do que nunca, evangelizar significa testemunhar uma vida nova, transformada por Deus, indicando assim o caminho. A primeira Leitura falava da sabedoria do viajante (cf. Eclo 34,9-13): a viagem é uma metáfora da vida, e o viajante sábio é aquele que aprendeu a arte de viver e pode compartilhá-la com os irmãos - como acontece com os peregrinos no Caminho de Santiago, ou em outros caminhos de peregrinação que, não por acaso, estão novamente em voga nestes últimos anos. Por que tantas pessoas hoje sentem a necessidade de fazer esses caminhos? Não seria porque neles encontraram, ou pelo menos intuíram o significado do nosso estar no mundo? Eis aqui o modo como podemos representar este ano da Fé: uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão (cf. Lc 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como é o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos.

Venerados e queridos irmãos, no dia 11 de outubro de 1962, celebrava-se a festa de Santa Maria, Mãe de Deus. A Ela lhe confiamos o Ano da Fé, tal como fiz há uma semana, quando fui, em peregrinação, a Loreto. Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: “A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria... Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai” (Col 3,16-17). Amém.

                                                       

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Lembrete!

     Caros irmãos da Família Pastoral,

           Comunico-vos que somos os responsáveis pelo regimento da Adoração ao Satíssimo Sacramento desta quinta-feira, 11 de outubro, na Igreja Matriz, às 19h; conforme o calendário paroquial e os compromissos pastorais.
             Peço-vos que levem nosso livreto de Adoração.

Cordialmente,

Rian Miranda Arruda de Carvalho Barros
Guia Pastoral

Ultimas Despedidas

Nesta segunda-feira, 08 de outubro, foram feitas as ultimas despedidas à querida Matriarca da Pastoral da Família em Moreilândia Dalila Alves Lopes.

Às 15h, a família pastoral se reuniu no velório para realizar um momento de oração e suas ultimas homenagens. Foi um momento muito sublime, no qual sentíamos a certeza de que Dalila se encontra no Paraíso eterno; foi um momento de muito emoção e de muita gratidão pela dádiva de Deus que ela foi em Moreilândia, na Paróquia de Santa Teresinha, na Pastoral Familiar.

Os membros pastorais, emocionados, cantaram o canto que ela mais apreciava, em sua homenagem, que era o "vaso novo" e por fim a música "amigos para sempre", este que retratou fielmente a relação entre ela e a família pastoral.

Às 16h, iniciou-se a Santa Missa das Exéquias, esta animada pelo Coral Sagrada Família, que entoou os cantos que Dalila mais gostava. Logo após, conforme os costumes cristãos, procedeu-se o sepultamento.




domingo, 7 de outubro de 2012

Programação do Velório da Matriarca da Pastoral Familiar Dalila Alves Lopes


DIA 07/10:

24h: Vigília das Exéquias

DIA 08/10:

03h: Meditação do Santo Rosário

06h: Celebração em memória dos fiéis defuntos

15h: Oração

16h: Santa Missa na Igreja Matriz e logo após o sepultamento

NOTA DE PESAR


"Lembra-te que és pó e ao pó hei de voltar."

É de forma confiante na glória da ressurreição a todos nós prometida pelo nosso Salvador Jesus que comunicamos o falecimento da Matriarca da nossa Família Pastoral, Dalila Alves Lopes.

Depois de viver um longo caminho de provações, batalhando pela vida, dom precioso e exclusivo de Deus, evangelizando com sua presença de fé e esperança, hoje, 07 de outubro, por volta do meio dia, Dalila recebeu do Pai o descanso e a coroa da glória da ressurreição.

Louvamos e agradecemos a Deus pela vida de tão querida pessoa que, com seu ardor às coisas do Altíssimo, muito fez para a edificação da Igreja de Cristo em Moreilândia, muito lutou para a fundação da Pastoral da Família, bem como pelo desenvolvimento missionário da mesma pastoral.

Que Dalila, nossa eterna Matriarca Pastoral, esteja ao lado de Deus intercedendo por esta Pastoral a fim de que, a seu exemplo, vivamos o ardor para com o Deus da vida, o Deus do amor.