A figura dos brasões está presente na sociedade desde a Idade Média, na qual representava, na maioria das vezes, as famílias nobres como também o auto clero da Igreja Católica e a própria Instituição religiosa. Todavia, esta cultura de se fazer brasões decaiu, permanecendo, particularmente, ainda vivo na Igreja Católica. Toda Diocese possui seu brasão, bem como os bispos, arcebispos, cardeais e papas. Seguindo esta cultura, tão presente na Igreja, a Pastoral da Família criou o seu brasão para lhe representar.
Explicação do Brasão
Na parte superior, encontra-se a Cruz de Cristo, que para nós, cristãos, representa não só a dor e o sofrimento do Redentor do mundo, mas, sobretudo, a vitória de Jesus. Foi na Cruz em que a morte foi vencida, em que a vida foi entregue a todo homem e a toda mulher. É na cruz que se transfigura a salvação que todos os cristãos anseiam assegurar; que se transfigura a força para os obstáculos da vida. É por isso que a Cruz se encontra na parte superior ornada de amarelo que simboliza o ouro, a realeza.
No interior do brasão encontra-se a Sagrada Família: Jesus, Maria e José; representando o modelo ideal de família o qual a Pastoral procura se espelhar, como também anunciar esta família tão santa às famílias de nossas comunidades. Jesus, um filho obediente, um filho que ama os seus pais; Maria, mulher santa e humilde que dedicou totalmente sua vida à seu filho Jesus; José, um homem justo e simples que exerceu, de maneira louvável, a função de pai. Três pessoas que, juntas, formam a família, "célula viva da sociedade" (Bv. João Paulo II).
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